Após 20 anos, CSC e Força unidos no sindicato de São Caetano
Mais um estudo de caso para análise política de princípio ideológico, divisão de poder e coalisão (será?).
O Sindicato é filiado a Força Sindical que tem em seus quadros muitos dirigentes vinculados ao PDT e PPS. A oposição CUTista histórica vem de trabalhadores militantes próximos ou vinculados ao PCdoB e PT . E na composição aparece representação do PSOL que trabalha a construção do CONLUTAS.
Com CUT (PCdoB, PT), Força Sindical (PDT,PPS) e Psol (Conlutas) a chapa única promove em sua formação, aliança eleitoral mais ampla que a do Governo Federal. Interessante esta aproximação negociada entre CUT e Força. Há de se perguntar o que o(a) Conlutas, que se propunha a acabar com as outras centrais sindicais acha da participação do PSOL, seu aliado partidário e idealizador , na formação da chapa. Mas é pouco provável assumirem esta aproximação. Para a CUT avanço no reduto da Força, para o Conlutas não entendi o benefício por que o discurso e a prática estão descartados/esquecidos/desconsiderados a luz desta aliança.
Portal Gestão Sindical
O Sindicato é filiado a Força Sindical que tem em seus quadros muitos dirigentes vinculados ao PDT e PPS. A oposição CUTista histórica vem de trabalhadores militantes próximos ou vinculados ao PCdoB e PT . E na composição aparece representação do PSOL que trabalha a construção do CONLUTAS.
Com CUT (PCdoB, PT), Força Sindical (PDT,PPS) e Psol (Conlutas) a chapa única promove em sua formação, aliança eleitoral mais ampla que a do Governo Federal. Interessante esta aproximação negociada entre CUT e Força. Há de se perguntar o que o(a) Conlutas, que se propunha a acabar com as outras centrais sindicais acha da participação do PSOL, seu aliado partidário e idealizador , na formação da chapa. Mas é pouco provável assumirem esta aproximação. Para a CUT avanço no reduto da Força, para o Conlutas não entendi o benefício por que o discurso e a prática estão descartados/esquecidos/desconsiderados a luz desta aliança.
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Após 20 anos, CSC e Força unidos no sindicato de São Caetano
Por Carla santos
O Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano dos Sul (SP) realizará eleições para a sua diretoria nos dias três e quatro de maio. Dirigido por lideranças da Força Sindical desde a década de 80, o sindicato nunca contou com uma eleição democrática. A oposição, historicamente composta por metalúrgicos cutistas da Corrente Sindical Classista (CSC) e PT, ganhava no voto mas não levava na posse. Dessa vez a história é diferente. Cutistas e lideranças da Força inscreveram chapa única nesta quinta-feira (14).
Segundo Marcelo Toledo, membro da CSC, "quem é da CUT vai continuar na CUT, quem é da Força vai continuar na Força, portanto a chapa tem identidade política e ideológica diversa, mas com unidade programáticaem dez pontos. Nós da CUT não abrimos mão do nosso ponto de vista, nãocompactuamos com as práticas que vinham sendo implementadas nosindicato. O que fizemos foi um acordo, que também passou por umadiscussão entre lideranças nacionais como o Arthur da CUT, o Paulinhoda Força e o João Batista da CSC, no sentido da democratização etransparência da entidade. Queremos que o sindicato seja maisrepresentativo e legítimo instrumento da luta dos trabalhadores".
A liderança do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e presidente daConfederação Nacional dos Metalúrgicos, Carlos Alberto Grana, jádeclarou publicamente seu apoio à chapa. Os metalúrgicos de São Caetanoprocurarão fazer o mesmo com o presidente da CUT, Artur Henrique, entreoutros. A chapa com 56 nomes, tem um terço detrabalhadores da oposição cutista, entre eles Marcelo Toledo, da CSC, que é candidato a primeira secretaria da entidade. Aparecido Inácio da Silva, o Cidão, membro da Força Sindical, permaneceu como candidato à presidente. Além da Força e da CSC, também compõem a "chapa um" trabalhadores do PT e do Psol.
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