BB tem que reabrir negociações com movimento sindical em relação a CASSI
O Sindicato do Ceará precisa estabelecer também debates nos locais de trabalho afim de debater a situação da Cassi após o resultado da consulta aos participantes. Como o quorum não foi atingido, de acordo com o estatuto, não foram aprovadas as mudanças e consequentemente deixa a Cassi com desequilibrio atuarial, financeiro e em perigo de redução, além das despesas administrativas, das despesas com pessoal, investimento, manutenção de atendimento e procedimentos até intervenção da ANS.
segue notícia da Contraf sobre o tema
05/06/2007
Bancários do BB em SP discutem a situação da Cassi após impasse
(São Paulo) Depois da falta de quorum para a aprovação do novo estatuto da Cassi, o Sindicato dos Bancários de São Paulo já se articula para tratar dos próximos passos. A entidade realizará reuniões em diversos locais de trabalho, como foi feito nesta segunda-feira, dia 4, no Complexo Super (Dirin, Dicre, Super e Gepes).Segundo Ernesto Izumi, funcionário do BB e secretário de Imprensa e Comunicação do Sindicato, a Cassi é vital para os funcionários. “Precisamos de uma solução para os déficits operacionais e um aporte de capital para investimento. Agora, vamos lutar pela reabertura das negociações. Enquanto isso, o atendimento continuará, mas pode ser prejudicado se a Cassi adotar medidas de contenção de despesas”, argumenta.A Contraf-CUT e a ampla maioria dos sindicatos foram favoráveis ao acordo, que chegou ao limite da negociação, após cinco anos de busca de uma solução para a Cassi. A proposta previa aporte de R$ 300 milhões pelo banco; contribuição pelo BB dos 4,5% para todos os funcionários; contribuição patronal de 4,5% e funcional de 3% sobre metade do 13º; co-participação de 10% em eventos não-hospitalares limitada a 1/24 do salário do mês em uma única parcela; cobertura pelo banco do déficit anual dos dependentes indiretos; mudanças estatutárias que incluíam a decisão compartilhada entre funcionários e o banco e mais fiscalização; implantação de plano odontológico condicionado ao equilíbrio do plano.Fonte: Seeb SP
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05/06/2007
Bancários do BB em SP discutem a situação da Cassi após impasse
(São Paulo) Depois da falta de quorum para a aprovação do novo estatuto da Cassi, o Sindicato dos Bancários de São Paulo já se articula para tratar dos próximos passos. A entidade realizará reuniões em diversos locais de trabalho, como foi feito nesta segunda-feira, dia 4, no Complexo Super (Dirin, Dicre, Super e Gepes).Segundo Ernesto Izumi, funcionário do BB e secretário de Imprensa e Comunicação do Sindicato, a Cassi é vital para os funcionários. “Precisamos de uma solução para os déficits operacionais e um aporte de capital para investimento. Agora, vamos lutar pela reabertura das negociações. Enquanto isso, o atendimento continuará, mas pode ser prejudicado se a Cassi adotar medidas de contenção de despesas”, argumenta.A Contraf-CUT e a ampla maioria dos sindicatos foram favoráveis ao acordo, que chegou ao limite da negociação, após cinco anos de busca de uma solução para a Cassi. A proposta previa aporte de R$ 300 milhões pelo banco; contribuição pelo BB dos 4,5% para todos os funcionários; contribuição patronal de 4,5% e funcional de 3% sobre metade do 13º; co-participação de 10% em eventos não-hospitalares limitada a 1/24 do salário do mês em uma única parcela; cobertura pelo banco do déficit anual dos dependentes indiretos; mudanças estatutárias que incluíam a decisão compartilhada entre funcionários e o banco e mais fiscalização; implantação de plano odontológico condicionado ao equilíbrio do plano.Fonte: Seeb SP
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