Voto de minerva do BB adia decisão dos 45 anos para mulheres
A Diretoria Executiva da Previ atendeu a reivindicação das mulheres
e decidiu favorável à antecipação da aposentadoria aos 45 anos com o objetivo
de reparar uma injustiça do nosso plano, pois a aposentadoria antecipada
aos 50 anos só beneficia os homens. A aprovação foi para que as mulheres
que enquadrassem no regime de transição também pudessem aderir ao plano de
incentivo à aposentadoria antecipada apresentado pelo patrocinador, Banco
do Brasil, porém a proposta foi barrada no Conselho Deliberativo, com a utilização
do voto de Minerva do patrocinador para não
aprovar a matéria.
A justificativa do patrocinador, nós sabemos muito bem, como já
conseguiu mais do que o número planejado de saídas de funcionários, não interessa
a inclusão de mais pessoas, o que caracteriza desrespeito às mais de 40 mil
mulheres que trabalham na empresa.
O uso do voto de minerva para uma questão negociada, que faz parte
de acordo global discutido com a empresa, apenas demonstra a necessidade
de cobrar do banco e do governo o fim desse mecanismo, posto no estatuto
da Previ por decisão do Interventor em 2001, mas que até agora o governo
nega negociar a questão.
Os diretores eleitos consideram absurda a postura do banco e de seus
representantes no conselho deliberativo da Previ, principalmente de seu presidente,
Aldo Mendes, que acompanhou toda a negociação envolvendo superávit e sabia
da reivindicação das mulheres.
Cecilia Garcez diretora eleita de planejamento
Francisco Alexandre diretor eleito de administração
José Ricardo Sasseron diretor eleito de seguridade
e decidiu favorável à antecipação da aposentadoria aos 45 anos com o objetivo
de reparar uma injustiça do nosso plano, pois a aposentadoria antecipada
aos 50 anos só beneficia os homens. A aprovação foi para que as mulheres
que enquadrassem no regime de transição também pudessem aderir ao plano de
incentivo à aposentadoria antecipada apresentado pelo patrocinador, Banco
do Brasil, porém a proposta foi barrada no Conselho Deliberativo, com a utilização
do voto de Minerva do patrocinador para não
aprovar a matéria.
A justificativa do patrocinador, nós sabemos muito bem, como já
conseguiu mais do que o número planejado de saídas de funcionários, não interessa
a inclusão de mais pessoas, o que caracteriza desrespeito às mais de 40 mil
mulheres que trabalham na empresa.
O uso do voto de minerva para uma questão negociada, que faz parte
de acordo global discutido com a empresa, apenas demonstra a necessidade
de cobrar do banco e do governo o fim desse mecanismo, posto no estatuto
da Previ por decisão do Interventor em 2001, mas que até agora o governo
nega negociar a questão.
Os diretores eleitos consideram absurda a postura do banco e de seus
representantes no conselho deliberativo da Previ, principalmente de seu presidente,
Aldo Mendes, que acompanhou toda a negociação envolvendo superávit e sabia
da reivindicação das mulheres.
Cecilia Garcez diretora eleita de planejamento
Francisco Alexandre diretor eleito de administração
José Ricardo Sasseron diretor eleito de seguridade
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