Tese da Articulação ao 21o. CNFBB - 4a. parte
Saúde e Condições de Trabalho
Vários estudiosos têm associado o aumento das taxas de doenças físicas e mentais às pressões sofridas no trabalho, inclusive de suicídios. Não tem sido diferente com funcionários do Banco do Brasil, as cobranças se acentuaram e na mesma proporção cresceram os casos de depressão e de ler/dort. Não é preciso ir muito longe para ter clara a realidade das agências de Norte a Sul do país.
O Banco do Brasil tem sido responsável pelo adoecimento de seus funcionários seja pela imposição das metas, ou de um ritmo de trabalho estabelecido para máquinas, trabalhando em ambientes que não condizem com as necessidades humanas.
A conta fica claramente na mão do trabalhador que ainda não contando com eficiência de sua Caixa de Assistência, que tem enfrentado vários problemas nas questões de atendimento, tem que recorrer a serviços médicos particulares ou ficar a margem de um atendimento deficiente.
É imprescindível a necessidade de humanizar as relações trabalhistas dentro do Banco do Brasil, pelo que reivindicamos o cumprimento das normas do MTE e adequando o ambiente organizacional de acordo com as normas estabelecidas pelas Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador. Os parâmetros do BB precisam estabelecer limites às metas e torná-las condizentes com a capacidade psicológica e física da categoria.
Em prol da saúde do trabalhador é preciso respeitar a Jornada de 6 horas, conquistada em luta por estar vinculadas à preservação da saúde do bancário. Os bancos impõem nomes fantasiosos e falsos comissionamentos alegando “funções de confiança” e desvirtuando a real condição de trabalhador bancário onde a natureza da função continua sendo técnica-operacional.
A instalação dos Comitês de Ética deve ter uma atenção especial de cada sindicato e federação, seja na eleição do funcionário representante, seja na denúncia e preservação das vítimas de assédio e/ou autoritarismo, principalmente nas ameaças de descomissionamentos.
Vários estudiosos têm associado o aumento das taxas de doenças físicas e mentais às pressões sofridas no trabalho, inclusive de suicídios. Não tem sido diferente com funcionários do Banco do Brasil, as cobranças se acentuaram e na mesma proporção cresceram os casos de depressão e de ler/dort. Não é preciso ir muito longe para ter clara a realidade das agências de Norte a Sul do país.
O Banco do Brasil tem sido responsável pelo adoecimento de seus funcionários seja pela imposição das metas, ou de um ritmo de trabalho estabelecido para máquinas, trabalhando em ambientes que não condizem com as necessidades humanas.
A conta fica claramente na mão do trabalhador que ainda não contando com eficiência de sua Caixa de Assistência, que tem enfrentado vários problemas nas questões de atendimento, tem que recorrer a serviços médicos particulares ou ficar a margem de um atendimento deficiente.
É imprescindível a necessidade de humanizar as relações trabalhistas dentro do Banco do Brasil, pelo que reivindicamos o cumprimento das normas do MTE e adequando o ambiente organizacional de acordo com as normas estabelecidas pelas Política Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador. Os parâmetros do BB precisam estabelecer limites às metas e torná-las condizentes com a capacidade psicológica e física da categoria.
Em prol da saúde do trabalhador é preciso respeitar a Jornada de 6 horas, conquistada em luta por estar vinculadas à preservação da saúde do bancário. Os bancos impõem nomes fantasiosos e falsos comissionamentos alegando “funções de confiança” e desvirtuando a real condição de trabalhador bancário onde a natureza da função continua sendo técnica-operacional.
A instalação dos Comitês de Ética deve ter uma atenção especial de cada sindicato e federação, seja na eleição do funcionário representante, seja na denúncia e preservação das vítimas de assédio e/ou autoritarismo, principalmente nas ameaças de descomissionamentos.
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