Mais de 20 mil trabalhadores lutam por redução de jornada e aumento das aposentadorias
Maiores sindicatos do país aprovam documento com propostas ao próximo presidente
esta é de Marcel Gugoni, do R7
Foto por Epitácio Pessoa/AE
Sindicalistas esperavam ao menos 30 mil pessoas no Pacaembu nesta terça, mas a chuva fina que caiu em quase toda a manhã afastou muita gente
Ao menos 20 mil trabalhadores e pessoas ligadas aos cinco maiores grupos sindicais do país se reuniram nesta terça-feira (1º) no estádio do Pacaembu, em São Paulo. O motivo era fazer coro às principais reivindicações dos sindicalistas: a redução da jornada de trabalho de 44h para 40h semanais, o repasse mais justo dos lucros das empresas, o reajuste das aposentadorias de 7,7% e o fim do fator previdenciário.
Segundo o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, no encontro deve ser aprovado um documento com cerca de 250 reivindicações dos trabalhadores. O projeto deve ser entregue ao próximo presidente da República, após a eleição de outubro.
- Esse documento não é partidário, mas uma reivindicação dos trabalhadores. Qualquer um que saia vencedor [da eleição presidencial] vai ter que avaliar.
Participaram da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora a Força Sindical, a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil), a Nova Central e a CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil).
As propostas são divididas no documento em cinco grandes áreas, que vão da distribuição de renda e do crescimento do mercado interno, até desenvolvimento sustentável, integração nacional, política externa e direitos sindicais.
Entre outras medidas, os sindicatos defendem a ampliação dos programas de habitação para a baixa renda, a universalização da educação infantil e o acesso às creches públicas, o estímulo da produção de genéricos, o fornecimento de saneamento básico e água potável a todos os brasileiros entre outras medidas das áreas de educação, saúde, habitação, infraestrutura e transferência de renda.
Segundo os sindicalistas, a conferência desta terça é um “momento histórico”. Este é o primeiro evento do tipo desde 1981, quando cerca de 5.000 pessoas se encontraram na Praia Grande (litoral de SP) para debater propostas dos trabalhadores.
esta é de Marcel Gugoni, do R7
Sindicalistas esperavam ao menos 30 mil pessoas no Pacaembu nesta terça, mas a chuva fina que caiu em quase toda a manhã afastou muita gente
Ao menos 20 mil trabalhadores e pessoas ligadas aos cinco maiores grupos sindicais do país se reuniram nesta terça-feira (1º) no estádio do Pacaembu, em São Paulo. O motivo era fazer coro às principais reivindicações dos sindicalistas: a redução da jornada de trabalho de 44h para 40h semanais, o repasse mais justo dos lucros das empresas, o reajuste das aposentadorias de 7,7% e o fim do fator previdenciário.
Segundo o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical, no encontro deve ser aprovado um documento com cerca de 250 reivindicações dos trabalhadores. O projeto deve ser entregue ao próximo presidente da República, após a eleição de outubro.
- Esse documento não é partidário, mas uma reivindicação dos trabalhadores. Qualquer um que saia vencedor [da eleição presidencial] vai ter que avaliar.
Participaram da Conferência Nacional da Classe Trabalhadora a Força Sindical, a CUT (Central Única dos Trabalhadores), a CTB (Central dos Trabalhadores do Brasil), a Nova Central e a CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil).
As propostas são divididas no documento em cinco grandes áreas, que vão da distribuição de renda e do crescimento do mercado interno, até desenvolvimento sustentável, integração nacional, política externa e direitos sindicais.
Entre outras medidas, os sindicatos defendem a ampliação dos programas de habitação para a baixa renda, a universalização da educação infantil e o acesso às creches públicas, o estímulo da produção de genéricos, o fornecimento de saneamento básico e água potável a todos os brasileiros entre outras medidas das áreas de educação, saúde, habitação, infraestrutura e transferência de renda.
Segundo os sindicalistas, a conferência desta terça é um “momento histórico”. Este é o primeiro evento do tipo desde 1981, quando cerca de 5.000 pessoas se encontraram na Praia Grande (litoral de SP) para debater propostas dos trabalhadores.
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