Bancários denunciam censura no seeb maranhão
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Bancários do Maranhão denunciam que o diretor de comunicação social, David Sá Barros, assumiu o controle absoluto do saite do sindicato, passando a censurar notícias que não sejam oriudas de sua tendência.
Mensagem distribuída pela líder Rosário Braga, secretária geral do SEEB (Sindicato dos Bancários do Maranhão), diz que a ação de Davi é uma represália pela recente derrota da tendência dele no plebiscito que manteve o sindicato filiado à CUT.
Ouvido por este Colunão, Davi nega a censura, sustentando que tudo não passa de manobra política, com vistas à eleição sindical de maio do ano que vem. Admite apenas que, como diretor de Comunicação, determinou aos jornalistas responsáveis pelo saite que não divulgem mais nenhuma notícia sem a prévia autorização dele.
Isso aconteceu, disse, depois que Rosário Braga, a quem acusa de "autoritarismo", publicou no saite um artigo festejando a vitória no recente plebiscito em que a tendência de Davi, que é filiado ao PSOL, pretendia desfiliar o SEEB da CUT. Davi havia ordenado ao setor de Comunicação que não publicasse nada além do resultado da votação.
Segundo Davi, não é verdade que ele e o presidente do sindicato, Raimundo Costa, pretendessem filiá-lo ao Conlutas, a central sindical em que predominam militantes do PSTU e do PSOL. "Há duas ou três centrais que consideramos de esquerda", disse. "Isso só seria decidido depois, noutro plebiscito, se nós tivéssemos vencido".
Bancários do Maranhão denunciam que o diretor de comunicação social, David Sá Barros, assumiu o controle absoluto do saite do sindicato, passando a censurar notícias que não sejam oriudas de sua tendência.
Mensagem distribuída pela líder Rosário Braga, secretária geral do SEEB (Sindicato dos Bancários do Maranhão), diz que a ação de Davi é uma represália pela recente derrota da tendência dele no plebiscito que manteve o sindicato filiado à CUT.
Ouvido por este Colunão, Davi nega a censura, sustentando que tudo não passa de manobra política, com vistas à eleição sindical de maio do ano que vem. Admite apenas que, como diretor de Comunicação, determinou aos jornalistas responsáveis pelo saite que não divulgem mais nenhuma notícia sem a prévia autorização dele.
Isso aconteceu, disse, depois que Rosário Braga, a quem acusa de "autoritarismo", publicou no saite um artigo festejando a vitória no recente plebiscito em que a tendência de Davi, que é filiado ao PSOL, pretendia desfiliar o SEEB da CUT. Davi havia ordenado ao setor de Comunicação que não publicasse nada além do resultado da votação.
Segundo Davi, não é verdade que ele e o presidente do sindicato, Raimundo Costa, pretendessem filiá-lo ao Conlutas, a central sindical em que predominam militantes do PSTU e do PSOL. "Há duas ou três centrais que consideramos de esquerda", disse. "Isso só seria decidido depois, noutro plebiscito, se nós tivéssemos vencido".
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