Modelo de gestão do banco está desvirtuado

A pressão que o trabalhador recebe vem do presidente do banco, em cascata, na escala de hierarquia de gestão. A ética profissional é destruída em troca de naturalização de ameaças, traduzidas na empresa como desafios. Os bancários não vêem mais clientes como pessoas as serem atendidas e sim alívios de tortura emocional decorrentes de venda de produtos e serviços. Choros e gritos manifestam-se com indignação laboral e no absurdo que se tornou o cotidiano da maioria que atende nas agências.

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